domingo, 29 de setembro de 2013

FUNDEB em Monção já ultrapassa os 15 milhões de reais

Não se sabe até momento o motivo de tantas reclamações e prantos por parte do prefeito João de Fátima Pereira (Queiroz) e da secretária de educação, Laura Rosa Borges Mendes no que se refere aos repasses do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Os gestores em questão julgam e atribuem as causas do atrasos de pagamentos de funcionários, além da CULPA DO SISTEMA, dizem que os valores são baixos e não são suficientes para cumprir a demanda.


Laura e Queiroz devem muitas explicações
sobres os gastos do FUNDEB
Pura fantasia e manobra para ludibriar os servidores e contribuientes em geral deste município, senão vejamos, a prefeitura de Monção de janeiro a setembro de 2013 recebeu em seus cofres a quantia de R$ 15.773.487,73 (Quinze Milhões, setecentos e setenta e três mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e setenta e três centavos), desse montante milionário, R$ 9.464.092,63 (Nove milhões, quatrocentos e sessenta e quatro mil, noventa e dois reais e sessenta e três centavos) devem exclusivamente serem usados na remuneração dos profissionais de educação básica do município o que corresponde a 60% dos recursos, o restante deve ser usado para remuneração de vigias, operacionais, agentes administrativos, motoristas, dentre outros, além de melhorias das estruturas físicas da escolas, manutenção, combustíveis, transporte escolar, etc.

Na contramão desses números percebe-se com clareza o descontrole administrativo e financeiro que tem evidenciado problemas graves: pagamentos atrasados, falta de reajuste salarial aos servidores, estrutura precária das escolas, principalmente no interior do município. O que se observa também é a inversão de prioridades - pois há um número exacerbado de prédios alugados, onde os recursos poderiam ser usados mais racionalmente na construção de novos espaços físicos, visando resolver essa problemática.  Outro fator de descontrole são os inúmeros veículos alugados que demandam grande parte dos recursos, deixando de se investir em frota própria.

Não se vê uma providência concreta sequer por parte do prefeito Queiroz e secretária de educação, Laura Rosa Borges Mendes em solucionar os problemas do funcionalismo e da educação do município em geral. Falta transparência nos gastos, falta comprometimento com a população deste município que paga seus impostos e exige o retorno em benefícios para a cidade.

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