O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) repassou até dia 5 do mês de outubro ao município de Monção a quantia de R$ 719.443,22 (setecentos e dezenove mil, quatrocentos e quarenta e três mil e vinte e dois centavos), deste valor o montante de R$ 718.982,14, refere-se a Complementação da União para o município. Mesmo com a vultuosa quantia do FUNDEB já recebida no mês de setembro, somando-se a ao repasse do mês em curso o total chega a R$ 2.328.213,59 (dois milhões, trezentos e vinte oito mil, duzentos e treze reais e quatorze centavos).
Nem com esses valores substanciais que entraram nos cofres do município nesses últimos 30 dias foram suficientes para acordar o prefeito Queiroz e a ex-conselheira do FUNDEB, ex-sindicalista Laura Rosa Borges Mendes e atual Secretária de Educação a cumprirem os seus deveres: O de pagar o funcionalismo. Quem trabalha merece receber. Será que os senhores pensam o contrário?
Por outro lado, o funcionalismo já não aceita mais tantas desculpas esfarrapadas e argumentos vazios vindo da alta cúpula da gestão municipal. Tamanho despreparo e incompetência no trato da coisa pública são o retrato do caos e calamidade que se instalaram no município.
Com tanto dinheiro entrando no município, olha-se para os lados e estamos praticamente na estaca zero: faltam professores, falta merenda escolar, falta estrutura física adequadas às escolas, falta reajuste salarial, falta dinheiro no bolso, falta de tudo. O que parece ter com abundância na atual administração é o descenso, o descompromisso, o desrespeito aos contribuintes, a ausência de transparência nos gastos do dinheiro público e sobretudo a falta de humanidade.
Parece que o SISTEMA será mais uma vez o culpado pelos problemas e de certo, teremos que ter PACIÊNCIA de sobra para suportar.
Afinal, "nem só de pão vivem os funcionários, mas de toda paciência e desculpas que vierem a serem dadas pelo prefeito e secretária de educação.
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