terça-feira, 8 de outubro de 2013

Essa era a mudança sr. Queiroz?

Na segunda-feira, 7 de outubro, completou-se um ano desde que ocorreram as últimas eleições municipais onde prefeitos e vereadores foram eleitos ou alguns reeleitos por todo o Brasil. Em Monção no auge do certame eleitoral preconizava-se em cada conversa, nos discursos de parcela da população o fator "MUDANÇA". Essa palavra foi o carro chefe da campanha do então candidato Queiroz que conseguiu uma conjuntura política muito favorável ao seu lado.

Queiroz e Laura Rosa, responsáveis direto pelo caos da Educação
no município
Pregava-se o "NOVO", o ideal de prosperidade para o município, geração de empregos, valorização dos servidores. Com o entusiasmo em alta, alguns setores da sociedade fizeram esforços gigantescos, como a exemplo, os professores "formadores de opinião" que discursavam nos palanques eleitorais e apostaram suas fichas no gestor atual, pois imaginavam que este atenderia suas expectativas e as de outras classes.

Chega a eleição, Queiroz sagra-se  vitorioso nas urnas. Eis que 2013 nasce e as coisas começam a mudar, porém os ventos da mudança trouxeram o despreparo, a prepotência do novo prefeito, aliado a isto verifica-se desde o início  do seu governo o total desrespeito com a população que padece todos os dias com os péssimos serviços públicos.

Faltam investimentos na educação, saúde, infraestrutura e outras áreas de grande importância para a cidade, os servidores municipais estão submetidos aos desmandos, pois não percebem seus salários com assiduidade, alunos sendo prejudicados por falta de professores e de merenda escolar.

A corrupção e os escândalos têm sido a marca dessa administração, pois não há escrúpulo algum ao se fechar contratos milionários de locação de veículos, onde o transporte escolar deixa a desejar, com ônibus com janelas quebradas, com alunos sendo transportados por pau-de-arara na zona rural, o que pensar do milhares de litros de combustíveis que exalam o exagero e mostram-se  incompatíveis com a demanda da frota que está a serviço do município. Como se explica o caos instalado na saúde, com atrasos de salários, com o péssimo estado do hospital municipal que desde o início do ano não realiza sequer um exame de urina.

O que pensam os moradores do município ao lerem e assistirem matérias estampadas nos principais meios de comunicação do Estado e do país sobre a imoralidade praticada por suas filhas e uma vereadora da base do governo, onde estas recebiam de forma indevida o benefício do programa federal Bolsa Família que é única e exclusivamente destinado às pessoas em estado de extrema pobreza.

Afinal o que se esperar de um governo que mergulha a cada dia no caos, gerando efeitos catastróficos e de dimensões imensuráveis?

Há expectativas que sejam feitas intervenções administrativas no sentido de resolver os problemas? 

Com a resposta sr. João de Fátima Pereira (Queiroz)

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