Queiroz ignora os mais de 4,2 milhões recebidos nos últimos trinta dias e não cumpre mais uma vez com os servidores.

O mesmo filme, os mesmos protagonistas

Imaginem mais de R$ 4.200.000,00 (quatro milhões e duzentos mil reais). Imaginaram? Muito dinheiro, não é mesmo? Engana-se quem pensa assim, pelo menos, analisando pela ótica do prefeito Queiroz e da secretária de Educação, Laura Rosa Borges Mendes, outrora, ex-conselheira do Fundeb, o raciocínio tende a ser outro.

A ex-combatente das causas dos servidores públicos e o "benfeitor" Queiroz que em tempos de eleição tinha sempre solução para os problemas da cidade.  Eles enquanto gestores da educação no município, ignoraram os números, e, ou, não conseguiram, ou não "quiseram" pagar os valores devidos aos valentes e sofridos funcionários.

O "Feliz Ano Novo" desejado pelos que comandam os destinos da cidade, trouxe consigo dívidas básicas que deveriam ser cumpridas no ano que se passou, cite-se aí o pagamento do 1/3 férias, o mês de novembro, de uma parte de professores contratados, e ainda os problemas latentes de boa parcela do funcionalismo, destacando-se nesse universo, principalmente, servidores pertencente ao quadro dos 40% do FUNDEB, que viraram o ano com atrasos em seus vencimentos que ultrapassam 3 meses.

Um acordo foi assinado por João de Fátima Pereira (Queiroz) perante a Entidade Classista que representa os servidores públicos de Monção, o SINSEPM, no qual o município comprometeu-se em sanar os problemas de pagamentos até 30 de dezembro de 2013. Em detalhes, o acordo estabelecia o depósito dos proventos referente ao mês de novembro aos contratados o  1/3 de férias e 13º salário aos estáveis e concursados da educação como também a regularização do débito concernente ao mês de dezembro de 2012 que o município tem perante os servidores efetivos da administração.

EM TEMPO

Deste itens supracitados, apenas o 13º salário foi pago, exatamente no último dia do ano. A dívida do município com o servidor só aumenta, evoluindo para uma "bola de neve" sem precedentes. 

Queiroz e Laura Rosa devem saber o que estão fazendo não é mesmo? Mas imagina-se que eles estejam sabendo também o que estão deixando de fazer, que diga-se de passagem tem trazido transtornos tremendos e consequências não muito boas, tanto para funcionários quanto para a sociedade monçonense como um todo.