Quem te viu, quem te vê.
Essa é a figura, Joás o "sabe tudo" |
Os fatos do passado e presente dão uma dinâmica e evidenciam a realidade atual nas ações do inatingível: o "supremo" controlador do município, sr. Joás Rodrigues da Silva, que ascendeu negativamente de professor combatente das causas sociais da classe, na cidade de Buriticupu - MA ao "CARRASCO" de servidores, notadamente, de professores em Monção.
Joás, com seu ar imponente, ao assumir o atual posto, passou uma borracha num passado de supostas lutas. Dono de ações nada republicanas, tem dado muitas dores de cabeça aos profissionais da educação, pois propôs sobre justificativas duvidosas e passíveis de questionamentos a redução dos vencimentos desses servidores.
A iniciativa maquiavélica até o momento não vingou, mas também não deixou de existir, pois não há nenhum documento invalidando o que fora determinado.
Atitudes como essas, leva-se a imaginar que há uma vingança em curso. Como assim? Seria ele um indivíduo vingativo? Não se pode afirmar, mas de certo, essas ações concorrem para tal fato.
O aprofundamento da questão em tela, reporta-se a um acontecimento em Buriticupu. Como já citado, Joás apresenta-se por lá como um grande lutador, um defensor das causas dos professores frente a supostos abusos praticados pelos gestores da educação naquele município.
Em uma importante rede social, externou suas inquietações até com a suspensão temporária de internet na escola onde trabalha. Por lá, as coisas parecem sempre estar erradas. Seria um desmando contra o professor Joás?
Ainda no campo das lutas, embrenhou-se vorazmente com seus objetivos, inclusive, impetrou "mandado de segurança" contra aquele município por considerar que a carga horária que cumpria estava em desacordo com o que determina a lei do piso nacional.
Por lá é "lutador". Por aqui é só massacrando servidores.
Quanta contradição! Como pode um cidadão, diante de causas semelhantes, no que tange aos direitos, agir de formas tão diferentes? Há uma dupla personalidade?
A Justiça Estadual do Maranhão, julgou improcedente a ação, indeferindo a liminar pleiteada por Joás.
O "descontrolador" resolveu assumir em Monção, a mesma postura percebida por seus algozes lá de Buriticupu: práticas nefastas, abusivas, constrangedoras e desrespeitosas.
Será que houve uma desilusão? Por que ele decidiu está em lado oposto ao que ocupa em Buriticupu? A luta por lá seria pra se tornar um controlador também?
Abaixo, sentença da Justiça da Comarca de Buriticupu, onde foi indeferido o mandato de segurança impetrado por Joás
Joás o descontrolador? por aqui ele anda muito bem controlado, posando de riquinho com seu COROLA ZERO, e construindo uma belíssima mansão. Acaba de chegar em sua residência um caminhão fechado com 8 mil tijolos.
ResponderExcluir