sábado, 11 de janeiro de 2014

Câmara de Vereadores de Monção - "Vereadores" governistas legislando contra o povo.

Era tudo mentira!


...Aquela bravata onde o presidente ameaçou caçar o prefeito não passava de jogo político defendendo, nada mais que seus salário que até então se encontrava em atraso.

Naquela sessão todos os vereadores pressionados pelo povo falaram contra o prefeito e se mostraram ao lado da população veja aqui, porém logo após, foram pressionados pelo prefeito e negaram tudo assim como Pedro negou cristo. Diante do todo poderosíssimo prefeito ameaçaram até processar este blog por calúnia, porém não levaram adiante, pois sabem que tenho tudo gravado e este blog tem credibilidade e compromisso com a verdade, naquele dia foram exaltados como deviam e muita gente duvidou mas eu lhes dei um voto de confiança, para minha futura decepção.

A ULTIMA SESSÃO 2013

O que se viu foi uma Câmara legislando contra o povo e a favor de um governo catastrófico que assola nosso município. O presidente, aquele que ameaçou caçar o prefeito e bateu na mesa  umas 5 sessões atrás, afirmando que aquela, seria a última no prédio da prefeitura, mudou bruscamente sua postura ao tentar aprovar a qualquer custo um ORÇAMENTO desrespeitoso contra o povo de nossa sofrida cidade.

ENTENDA O CASO

No dia 26 de dezembro de 2013, mesmo em recesso, a Câmara de Vereadores de Monção se reúne as escondidas para votar o "Orçamento 2014" sem convocação prévia oficial como manda o regimento interno da casa.


Diante de tal ato o vereador Marcos Aurélio baseado no Art. 135, § único do regimento interno foi o primeiro a falar após a abertura da sessão e entrou com requerimento verbal solicitando o cancelamento da sessão, considerando que não houve convocação oficial feita pelo prefeito já que a câmara se encontrava em recesso ordinário, em seguida se retirou do plenário.
o presidente confirmando que o vereador estaria correto em seu requerimento, convocou uma sub-reunião e se retiraram do plenário para se reunirem no gabinete do presidente, passados 15 minutos retornaram  e a sessão foi reiniciada ignorando o regimento


NEM TUDO ESTAVA PERDIDO...

Em seguida  os vereadores Deyvit, Jonsson e Chixola chamados de "A tropa de elite" juntamente com o vereador Marcos Aurélio, tiveram a palavra onde todos de antemão adiantaram seus votos contra o referido orçamento por se tratar de uma afronta ao povo monçonense.
Jonsson,                                                              Deyvit                                                                 Chixola













Diante de tais decisões os vereadores que sempre estiveram e mais uma vez ficaram ao lado do povo foram aplaudidos pelos presentes na galeria inclusive por  este blogueiro e a vice-prefeita Tereza Muniz.


Em sequencia surge a figura do presidente da câmara empunhando um "poder" acima da lei e da razão ameaçou retirar os presentes da galeria inclusive com a polícia se alguém se manifestasse.





...seguido pelo vereador professor Alex que mostrou toda sua falta de educação envergonhando seus colegas professores que se encontravam no recinto ao usar estas palavras "quem quiser assistir que fique quieto, quem não quiser a porta está aberta".







Enfim, contrariando o povo e a lei, para satisfazer os interesses do prefeito o documento foi colocado em votação e a câmara foi dividida entre os vereadores do povo e os vereadores "do prefeito".

VOTARAM CONTRA O POVO E A FAVOR DO ORÇAMENTO
-Vereador Alex
-Vereador Luis
-Vereadora Sonia Jansen
- Vereadora Joaneide
-Vereadora Deusa da Rita
-Vereador Joady

VOTARAM A FAVOR DO POVO E CONTRA O ORÇAMENTO
- Vereador Deyvit
- Vereador Jonsson
- Vereador Chixola

Obs: o vereador Marcos Aurélio se ausentou da reunião porque a considerou irregular.


Este é o vereador Paulo, mas conhecido por Paulo de Zé Aldeir. É o líder de governo na câmara, ou seja, o representante do prefeito Queiroz, o homem que defende a pior administração que este município já viu.  Enquanto a Câmara discute assuntos de interesse do povo ele faz compras na internet em plena sessão.

Porém nesta sessão ele chegou no final onde o orçamento já havia sido votado e dentre várias pautas de votação ele chegou na última, a tempo somente de dar seu único voto para o aumento de salário do prefeito.


Enfim a tentativa desesperada do presidente e do prefeito não funcionou, pois o orçamento precisaria de 7 votos para ser aprovado e teve apenas 6.

2 comentários:

  1. CARLOS LAGO, PARABÉNS!!! PELA MATÉRIA LEGÍTIMA, CONFORME O RELATO QUE ME FOI PASSADO.

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  2. Uma vereadora comentou que o presidente Joady tem um esquema com o prefeito e desvia dinheiro da câmara.

    Ele vai novamente responder processo, agora junto ao TCE-MA

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